irás ver-me por respeito?
nojo, tenho nojo...
principalmente de mim, por não saber,
por me sentir ridiculamente sozinha!
de sonhar mil e uma vezes que me beijas,
que sei lá mais o quê.
e por isso me sentir tão estupidamente ridícula.
sim, estou ridícula com uma farda que não é minha.
apetece-me bater-te, espancar-me;
partir!
Quero que me não toques, que me não vejas,
que não cheires.
que partas... ou então eu;
3 comentários:
Gostei do texto. Revi-me nele, especialmente nos últimos tempos. Às vezes não percebemos o porquê de nos agarrarmos a coisas que não estão lá. Sentimos-lhes a presença mais a que a muita coisa que nos passa ao lado =/ Talvez a solução tarde, mas esteja ao alcance.
Quando é que te encontro lá na escola? ;P Ver se combinamos um cafézito todas.
Beijinho,
Ágata
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